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domingo, 25 de abril de 2021

ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_parte-FINAL

Percepção extrassensorial

   De acordo com o Wikipédia percepção extrassensorial (PES), também chamada Psi-Gamma (PG), em parapsicologia, é a suposta habilidade de certos indivíduos, chamados "sensitivos", "psíquicos" ou "parapsíquicos", para perceber fenômenos e objetos independentemente de seus órgãos sensoriais. O termo foi cunhado pelo biólogo estadunidense Joseph Banks Rhine (1895-1980), fundador do Duke Parapsychology Labs, na Duke University, em 1935, atual Rhine Research Center. Objeto de estudo da pseudociência da parapsicologia, o consenso científico atual não suporta as alegações deste e de outros supostos fenômenos paranormais...
 ... Deixando de lado a "simbologia" das palavras iniciei uma reflexão na palavra ORAR. Escrevi em um pedação de papel aplicando uma leve força sobre o lápis em cada palavra escrevendo-as de trás para frente e isto me fez fazer uma reflexão sobre o ato de orar. Brincando com as combinações das palavras foi elaborado o primeiro post desta série. (leia: ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_PARTE-1 - clicando aqui). 

... É possível concluir que oração é comunhão consciente. E isso significa uma poderosa comunicação com Deus. É ouvir e não falar, é permitir que ele FAÇA, o que precisa ser feito por meio de nós, é agradecer e não rogar, porque a nosso respeito tudo ELE sabe, todas as nossas necessidades supridas está, somos nós que não sabemos a seu respeito e muito menos de nós mesmos. Este trecho foi destacado na parte II da série que pode ser lido clicando aqui: ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_PARTE-2). 

   Somos movidos pela necessidade de que tudo em nossa vida deve ser explicado com certa lógica, tem que fazer sentido e ser alinhado com nossas crenças. Se não for desta forma o que não pode ser explicado e comprovado em termos científicos, por exemplo, não pode ser aceito como "real". Até que uma experiência extrassensorial seja de fato experimentada. Entre as pessoas ditas "normais" este aspecto não passa de suposição, fantasia, distúrbios, devaneios, entre outros inúmeros argumentos. Precisei viver cinquenta anos para enfim, concluir por experiência própria, que tal fenômeno não é uma suposição fantasiosa, é real e mais comum do que se possa imaginar. O problema ou bloqueio é devido aos sistemas de crenças que em nós foi embutido no decorrer de nossas existências.

   O título deste blog não é por acaso que se denomina "AUTOMESTRIA 2018", um objetivo uma necessidade e uma oportunidade de redescobrir uma nova visão. Só depois de cinquenta anos na atual encarnação pude sentir o que é conectar com Deus em oração. Posso dizer com certeza que até então eu não sabia o que era o ato de ORAR. Não quero dizer que só depois de todo este tempo eu fiz a conexão com o PAI, mas, só agora tenho uma percepção de que, ORAR é muito mais profundo do que as orações corriqueiras. Olhando para traz e iluminado com uma nova percepção só consigo me lembrar de uma única vez em que o processo da oração foi efetivo e produtivo. Só agora posso compreender a experiência que tive naquela época, era jovem inexperiente, dominado pelo medo e ancorado no sistema de crença imutável.

   Eu tinha um trabalho que exigia muito do esforço físico. Sem estudos e com a necessidade de ajudar nas despesas de casa, não havia muita opção de trabalho dentro das capacidades técnicas na época. Era um dia de trabalho normal como todos os outros em uma construção civil, um edifício de três andares. Não havia muito recurso tecnológico e a execução de praticamente todas as atividades exigidas eram praticamente braçais. Em um determinado momento eu subia os degraus da escada que dava acesso ao piso superior, estava só naquele momento carregando uma lata de concreto sobre os ombros, já feridos pelo esforço e atrito com o concreto que escorria do vasilhame, mas seguia tentando juntar todas as forças possíveis. Em um determinado momento, no meio do percusso, fui tomado de uma sensação muito forte e um arrepio percorreu meu corpo dos pés a cabeça. Eu tinha a forte sensação de que não estava só, eu não podia ver nada mas sentia a presença de uma FORÇA MAIOR. Tive a sensação de que meus movimentos aconteciam de forma muito mais lenta, desde então e que naquele exato instante não sentia mais cansaço e nem dor. Eu desejava ficar naquele estado para sempre. Sempre tive dentro de mim que tinha uma ligação com Deus e do qual era muito diferente de tudo o que me foi ensinado. Não sabia explicar e era algo só meu. O "estado" que eu experimentava naquele momento me fez sentir ainda com mais força a minha particular intimidade com Deus. Não ouvi vozes, mas, sentia que ELE falava comigo, Eu não pronunciei nenhuma palavra mas, eu falava com ELE com uma intimidade que não imaginava possuir. Quando passou aquela sensação e senti de novo a fadiga do meu corpo e o peso que eu carregava, só agradeci e continuei subindo o restante dos degraus até alcançar o local onde seria despejado o concreto. Pelo resto do dia eu sentia uma alegria interna, uma satisfação e um prazer muito grande em saber que de fato eu podia me comunicar com Deus sem todos aqueles rituais, onde e como eu desejasse e isso foi gratificante. Por um tempo, depois do ocorrido eu tentava fazer contato como aquele que experimentara, mas sem sucesso. O insucesso não me fez desacreditar na crença particular que eu havia desenvolvido a respeito de minha intimidade com Deus, bastava saber que ele estava sempre comigo e seguir em frente.

   Por mais que eu busque palavras que expliquem minha experiência, jamais poderei demostrar com fidelidade o que ocorreu. Não existe forma de explicar, é um sentimento indecifrável. Aquele dia está bem vivo na minha memória, foi a primeira vez que o processo de ORAÇÃO se concluiu em mim, hoje eu tenho certeza disso. Como eu tenho esta certeza? A oração autentica e produtiva provoca mudança e muitas coisas mudaram depois daquele evento. A principal mudança foi que, durante o êxtase que tomou conta de mim, no meu íntimo desejei mudar de trabalho, conseguir um serviço que permitisse ficar mais limpo e que não fosse preciso carregar tanto peso. Eu não pedi por isso, só desejei e de alguma forma meu desejo foi atendido.

   A conclusão que tirei depois desta experiência e com os conhecimentos adquiridos a partir  de 2018, é que a conexão com Deus é um processo de ORAÇÃO. Para que este processo seja produtivo e autentico é preciso romper com toda a crença antiga. É preciso ter uma compreensão mais profunda do que é Deus, uma entendimento maior do que somos, onde estamos e para onde vamos. É preciso entender que neste processo há um problema do lado de cá (homem) e que do lado de lá (Deus) é perfeito. Quando rezamos expomos a Deus nossas necessidades e esperamos que ELE nos atenda segundo nossos merecimentos. Isso na verdade é uma falta de FÉ, já que temos o conhecimento do PODER supremo de Deus, sua infinita bondade e sabedoria. Com tal conhecimento jamais deveríamos pronunciar qualquer súplica. A comunicação de Deus para conosco é constante e infinita, a sua bondade e misericórdia já nos foi concedida, já nos foi dado, desde o nascimento: Nossa herança. E a nossa herança é nada menos que NOSSA VIDA PERFEITA. Para permitir que a conexão se complete só precisamos ESCUTAR. Esta escuta não se dá pelos ouvidos, mas sim, pelo coração. Não é preciso ajoelhar-se, humilhar-se, procurar por templos, nem prostrar-se diante de imagens e muito menos pronunciar palavras. Basta escutar e agir de acordo com as instruções recebidas. Se você não parar, silenciar e escutar, jamais colherá os efeitos da ORAÇÃO/CONEXÃO. Tendes uma vida perfeita, não culpe ninguém nem a Deus pelo que tem feito com ela.

Fique na gratidão, SOMOS TODOS UM!

sábado, 17 de abril de 2021

ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_PARTE-2

 Conhecimento e comunhão

De todas as experiencias que tive com oração dois aspectos me provaram que tudo o que me foi ensinado a respeito, não demostra a real capacidade que temos de experimentar e vivenciar a profundidade, essência e o poder da oração. A verdadeira conexão com DEUS, O TODO, CRIADOR, A FONTE, PAI,  PAI/MÃE-VIDA, Seja qual for o nome que queiramos usar ou o nome que seja designado pelas livros sagrados e as religiões ou doutrinas (assunto para um próximo post).

O primeiro destes aspectos é o conhecimentoTudo o que sabemos é o que nos foi passado de geração a geração. E levando em conta que é inerente em nós humanos o temor ao 'desconhecido", somos levados a crer e fortalecer crenças baseadas nas experiencias e vivencias de terceiros. Não que aprender com experiencia de outros seja algo negativo, porém determinados conhecimentos só podem dar bons frutos quando a experiencia é vivida e sentida em sua plenitude. É necessário o sacrifício, porque não satisfaz ter o conhecimento é fundamental tornar-se o conhecimento, mas não é tarefa fácil. Obviamente não me refiro aqui ao conhecimento disponível no mundo material. Por isso Jesus costumava declarar: “Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos". Não se enganem com o termo: Pequeninos, pois seu significado vai além das traduções literária. Jesus não se referia a pobres e ignorantes que mendigavam por comida e entendimento das mazelas do mundo. Estes "pequeninos" são as raras criaturas humanas que se dispôs a trilhar seu caminho, ouvir e seguir seus ensinamentos, são as raras criaturas que se transformaram em puro conhecimento.

O outro aspecto é a comunhão. A verdadeira e única comunhão com Deus. Em nada tem a ver com a comunhão proclamada, ensinada e simbolizada como "o corpo de Jesus". Ao contrário, o simbolismo assim como rituais e adorações criam gigantescas barreiras entre o homem/ Divino, ego/ Centelha. Há benefícios nesta comunhão superficial mas, não é duradoura e não impulsiona o individuo a elevação espiritual. Deus espera mais de nós. Anseia que sejamos capazes de compreender e colocar em prática aquilo que nos sopra, inspira e ressoa. Que tenhamos coragem suficiente de assumir nosso papel de co-criadores desbloqueando em nosso ego a força criativa que emana o puro amor incondicional. "Não crês que Eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que Eu vos digo não as digo em minha própria autoridade; mas o Pai, que habita em mim, realiza as suas obras." Jo, 14,20. Isso sim, é a verdadeira comunhão, é tornar-se UM com o PAI.

É possível concluir que oração é comunhão consciente. E isso significa uma poderosa comunicação com Deus. É ouvir e não falar, é permitir que ele FAÇA, o que precisa ser feito por meio de nós, é agradecer e não rogar, porque a nosso respeito tudo ELE sabe, todas as nossas necessidades supridas está, somos nós que não sabemos a seu respeito e muito menos de nós mesmos.

No último post de "ORAR - Um ato de conexão com a FONTE" irei relatar uma experiencia pessoal de conexão com Deus. Um dos raros momentos de experiencia que talvez só possa ser compreendida por quem já experimentou, e com certeza poderá dar uma outra visão para quem leu este post e de alguma forma pode não ter apreciado seu conteúdo. Se ainda não leu, leia também o post inicial clicando aqui: ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_PARTE-1Que a LUZ esteja com você.


Somos todos UM!

sábado, 10 de abril de 2021

ORAR - Um ato de conexão com a FONTE_PARTE-1

 Orar é o caminho que leva a abundancia

Fui educado e criado nas convicções religiosas, orientado para seguir e respeitar todos os dogmas da religião católica. Na verdade não gosta muito de rezar. Em relação a participar da religião o que mais me atraia eram os cânticos e os trabalhos interativos com a comunidade na criação de temas festivos, como páscoa, construção de presépios entre outras coisas. Nunca entendi porque certas orações devem ser repetitivas como exemplo o rosário/ terço. Outra coisa que sempre me constrangia era ter que beijar faixas ou imagens de santos em sinal de devoção e respeito. No meu íntimo tinha uma ligação muito forte com Deus e sentia que isso bastava. Mais tarde as experiencias de conexões mais intensas com o TODO PODEROSO aconteceram em momentos em que religião e oração "formal" nada contribuíram. Depois de um tempo minha única forma de oração foi o silêncio. Dentro dos parâmetros normais e aceitáveis pela religião sempre ficou um vazio e a ausência de respostas para questões mais internas, mais profundas do que simplesmente aceitar respostas prontas e uma fé cega.

Talvez o vazio interior de uma criança em busca de conhecimentos tenha forjado um aspecto/ fantasia próprio de criança, que anseia descobrir por si o oculto e inacessível à aqueles que servem a dogmas religiosos.  Desde muito antes de receber minhas primeiras instruções escolares, eu já gostava de brincar com associação de palavras, situações e ou qualquer outra coisa, é assim que vou chamar estas fantasias,  de forma que esperava uma possível alguma lógica em tudo, embora muitas vezes não me interessasse em nada ver algum sentido no "associado"(resultado) e sim, o simples fato de fazer tais brincadeiras era o que mais me empolgava. Pode não fazer muito sentido mas, era assim que funcionava para mim. Muito tempo depois e inclusive nos meus trabalhos profissionais, houve momentos em que estas brincadeiras contribuíram de alguma forma com resultados positivos.

Deixando de lado a "simbologia" das palavras iniciei uma reflexão na palavra ORAR. Escrevi em um pedação de papel aplicando uma leve força sobre o lápis em cada palavra escrevendo-as de trás para frente e ficou mais ou menos assim:

 

Virei a folha de papel fazendo com que a superfície que esta com a escrita ficasse para baixo e a palavra que podia ser lida era: RARO. Então comecei a buscar alguma relação entre as duas palavras através de seus significados. "RARO" é um adjetivo que pode significar por exemplo: Pouco incomum, que se vê ou se encontra poucas vezes ou que tem BAIXA FREQUÊNCIA. Por outro lado a palavra "ORAR" é um verbo que pode significar uma ato, uma ação como exemplo: Rezar, pedir com insistência, rogar implorar ou suplicar. Escrevendo "raro" de traz para frente, no verso pode ler: ORAR.

A oração nunca foi tão empolgante do que simplesmente brincar com seu sentido literal.

O "associado" (resultado) aqui é: Orar no sentido literal, é o caminho que leva a abundancia. Abundancia é alta FREQUÊNCIA. E assim o é pois orar é o oposto de "raro".

Ouve um tempo em que para mim, orar era uma obrigação improdutiva, tempos depois, o silencio tornou-se-se a me melhor e mais produtiva fonte de oração. Atualmente oração e silencio são os mais poderosos portais de conexão com a FONTE. 
Não preciso me RE-LIGAR com Deus. Entendeu esta "associação"?
Re-ligião/ Deus?
Descobri que nunca estive desligado. Nem você, nem ninguém! Esse assunto continua...

Somos todos UM!


sexta-feira, 2 de abril de 2021

As cartas de Cristo - Consciência Cristica

 

   Nunca na história da humanidade a necessidade de buscar o “reino dos céus” foi tão exasperada como nos dias de hoje. O desespero e o medo toma conta das pessoas de tal forma que: Mesmo que olhem não enxergam; Mesmo que ouvem não compreendem e mesmo que sentem com todos os sentidos, ainda assim não terão discernimento suficiente para aceitar a VERDADE e segui-la.

    O grau de dependência é tão forte que impede que almas sofridas encontrem o caminho de volta. As crenças alimentam a ilusão à fé distorcida que as ancoram no mar denso da ignorância. Incapaz de erguer por si mesmas adentram um profundo abismo, agarradas a uma esperança de ser resgatadas por um “Salvador”. A salvação não é um regate, é um processo de cura e libertação (auto conhecimento).

   Somos centelhas “Divinas” EXPERIENCIANDO a vida com todas as suas potencialidades através de escolhas que nos ajudam a moldar a personalidade. São estas escolhas que constroem todo o exterior ao nosso redor, pois não existe nada fora, tudo que existe são manifestações do nosso interior. Lembre-se disso quando a tormenta bater a sua porta. Você e só você é o único responsável por tudo de bom ou ruim que ocorre na sua vida.

   Aproveite esta oportunidade e faça uma boa escolha, conheça as Cartas de Cristo e deixe que a consciência Cristica o guie e o ajude a fazer as melhores escolhas possíveis. Não faço isso para ganhar atenção ou recompensa financeira, mas por ter a convicção que estas cartas vão ajudar você a encontrar o caminho de volta e ser capaz de conectar-se ao Criador, onde, quando e como desejar. Será seu próprio mestre e curador por meio do alto conhecimento.

  Abaixo um trecho da carta de Cristo número 3 e a fonte onde pode buscar maiores informações e acesso a diversos formatos disponíveis. Espero que tenha a força e a coragem suficiente para se permitir um “milagre”.


Geraldo Célio Nunes Pereira, sesta feira santa de 2021

 Somos todos um!


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Carta 3

"Ao descer do meu estado de consciência para voltar a entrar nas condições de meus tempos na Terra, o que me move é tão somente meu amor pela humanidade.

Faz dois mil anos que os "cristãos" estão revivendo o trauma de minha crucificação. Alguns, inclusive, experimentaram o estigma, que nada mais é do que uma resposta emocional histérica e mórbida àquilo que acreditam que suportei. Essas pessoas se superexcitam até viverem picos emocionais próximos ao frenesi, imaginando a angústia dos meus sofrimentos antes de minha morte. Sua gratidão emocional pelo que suportei lança-os em um estado de estresse físico.

Isso está sendo escrito num dia de Sexta-Feira Santa e vim especialmente para falar acerca de minha crucificação. Vim para dizer que você deve abandonar todo o drama referente à recordação daquele dia. Morri – e isso foi, para mim, uma libertação maravilhosa.

Já é tempo de que as pessoas acordem de seu longo, longo sonho e compreendam a existência como ela realmente é – e a verdade a respeito de minha crucificação, a qual esteve oculta até este momento. Na Sexta-Feira Santa, ano após ano através dos séculos, pelo mundo todo, foi criado um "estado de ser de consciência" traumática e contaminada. Este estado está tão longe da dimensão espiritual da CONSCIÊNCIA CRIATIVA UNIVERSAL quanto o inferno está distante do céu.

Agora escolhi reviver minha vida sobre a Terra no personagem de "Jesus" através da mente de alguém que recebe minhas palavras. Isto tem como finalidade ajudar o mundo a avançar rumo a uma nova fase de desenvolvimento espiritual/mental. Por isso, peço àqueles que possam receber minhas palavras que abandonem esta prática de recordar minha morte e de exercitar a "abnegação" física durante o jejum da quaresma para recordar meus quarenta dias no deserto. Como você pode perceber pelo que digo, meus dias no deserto foram de grande felicidade e bem-aventurança espiritual. 

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fonte: (http://www.cartasdecristobrasil.com.br)


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